quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Entrevista: sobre Terapias Integrativas e Complementares!


A Clarear fez uma entrevista com a Profª e Nutricionista Carolline Ramos de Abreu, responsável pela coordenação do curso de Terapias Integrativas e Complementares com objetivo de maior esclarecimento do mesmo!

1. O que são Terapias Integrativas e Complementares? São terapias que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. É uma abordagem ampliada do individuo trabalhando o corpo, mente e espírito.

2. Hoje as Terapias Integrativas e Complementares estão autorizadas no SUS e sendo assim, são estimuladas na rede pública. Qual a importância desse incentivo para a sociedade? Existe necessidade da construção de novas formas do saber/fazer cuidado em saúde, com destaque na atenção primária de forma a qualificar o cumprimento dos princípios do SUS em especial os princípios da INTEGRALIDADE (a atenção à saúde inclue tanto os meios curativos quanto os preventivos) e o principio da UNIVERSALIDADE (a saúde é um direito de todos). “A ampliação da visão do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente o autocuidado, exige uma co-participação do paciente,ficando ele mais envolvido passando a dirigir novos olhares para sua própria vida” como diz o médico Paulo Tarso Lima.

3. A quem se dirige o Curso de Terapias Integrativas e Complementares? Profissionais de saúde e áreas afins com interesse em trabalhar com Terapias Integrativas e Complementares.

4. Qual a importância dessa especialização para os profissionais da área de saúde e afins? Existe um aumento da demanda dos pacientes por profissionais que trabalhem na área de Terapias Integrativas e Complementares. Quando o profissional tem conhecimento de como estas terapias funcionam, ele percebe que é seguro e passa a trabalhar de forma menos fragmentada respeitando o ser humano em sua integralidade.

5. Como as Terapias Integrativas e Complementares podem auxiliar quem trabalha na área de saúde? Essa abordagem integrativa preocupa-se com todos os sinais e sintomas da pessoa, porque o corpo é um sistema fechado e todos os sintomas têm interação entre si. Trabalhando com esta concepção o profissional terá mais chance de realizar um tratamento eficaz obtendo resultados duradouros.

6. Quais são as principais disciplinas deste curso? Abordagem Quântica em Saúde; Dinâmica Bioenergética; Terapias Florais; Saúde e Espiritualidade; Gerenciamento de Estresse; Meditação e Saúde; Reiki; Massagem Terapêutica; Reflexologia; Auriculoterapia; Acupuntura; etc.

7. Qual a mensagem que a Clarear quer dizer para quem tiver interessado em participar do Curso? Invista em você, aprenda a se ver integralmente, aprenda a ter um olhar holístico sobre a pessoa atendida, sobretudo, perceba que a saúde depende da integração de quatro aspectos básicos: ser espiritual, ser físico, ser intelectual e ser emocional.

Para saber mais sobre Terapias Integrativas e Complementares clique AQUI!

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A Origem dos Florais de Bach




"A saúde é uma herança nossa, nosso direito. É a completa e total união entre alma, mente e corpo e isso não é um ideal longínquo e difícil de alcançar, mas tão simples e natural que muitos de nós o negligenciamos".
Dr. Edward Bach (1886 - 1936)
Florais de Bach é uma terapia holística, desenvolvida por Edward Bach em 1929, que procura tratar problemas emocionais. É uma terapia floral envolvendo 38 tipos de flores que constituem essências. São remédios líquidos naturais, altamente diluídos, destinados principalmente à cura de problemas emocionais.
Histórico
O Dr. Edward Bach (1886-1936) nasceu em 1886, no povoado de Moseley, perto de Birmingham, na Inglaterra. Desde criança demonstrou uma grande sensibilidade e um grande amor pela natureza. Quando jovem demonstrou sua aptidão para a medicina.
Aos 20 anos ingressou na Faculdade de Medicina de Birmingham e após a conclusão do curso, especializou-se em bacteriologia, imunologia e saúde pública. Foi pioneiro na área das vacinas. Desenvolveu vacinas conhecidas como "Nosódios de Bach", utilizadas com grande sucesso no tratamento de doenças intestinais.
Em 1919, passou a trabalhar como patologista e bacteriologista do Hospital Homeopático de Londres, onde pode desenvolver suas próprias idéias sobre homeopatia. Recebeu forte influência das idéias de Hahnemann, o pai da Homeopatia. Em 1929, o Dr. Bach era respeitado como médico em toda Europa, mas ao viver um grave problema de ordem pessoal e obedecendo a um chamado interior, abandonou todas as suas atividades e partiu para o campo, em busca de uma forma terapêutica original. Entre 1930 e 1934, descobriu os 38 remédios florais e escreveu os fundamentos de sua nova medicina publicados no livro "Heal Thyself". De volta à cidade, curado, o Dr. Bach pôde verificar a eficácia das suas essências florais e a ajuda que as mesmas poderiam proporcionar a doenças de origem emocional. Foi, entretanto, muito criticado pela comunidade medica européia.
Sofreu experiência pessoal importante ao perder sua esposa precocemente e desenvolver logo a seguir uma doença que foi diagnosticada como câncer por seus colegas, tendo lhe sido dado apenas três meses de vida. Edward Bach não se conformou com o diagnóstico e também com o prognóstico e foi procurar na natureza uma idéia que vinha germinando há anos em sua cabeça. Acreditava que as doenças eram devidas a uma desarmonia entre o corpo, a alma e o espírito devido à presença de energia negativa. Passou então a trabalhar com o desenvolvimento de um método natural que retirava energia positiva da natureza, utilizando as flores.
Como médico o Dr. Bach pode observar como os pacientes reagiam às enfermidades e como essa reação influenciava o curso das doenças. Observou, entretanto, que o mesmo tratamento, aplicado a pessoas diferentes, nem sempre surtia o mesmo efeito. Percebeu também, que medicamentos eficazes para algumas pessoas, nem sempre atuavam em outras, e que pacientes com temperamento similares se curavam com remédios também similares. Ficou evidente a importância da índole do doente e que esta tinha influência no tratamento a ser ministrado, e o mais importante, o corpo físico ficou menos importante que o equilíbrio emocional. Classificou as pessoas em 7 grupos diferentes, em função das características de comportamento: desespero, desinteresse, incerteza, medo, preocupação excessiva, muito influenciável e solidão.
Bach considerava que a doença não era somente devida a uma disfunção da "máquina humana", mas fruto da desarmonia entre o corpo e a mente. Os sintomas de uma doença seriam a expressão externa, a manifestação de estado emocional negativo.
O dogma da terapia é "tratar a pessoa e não a doença" e para Bach o importante é tratar a "personalidade da pessoa e não a doença", pois considerava ser a doença o resultado do conflito entre a alma e a personalidade. Acreditava que "o sofrimento é mensageiro de uma lição e a alma manda a doença para nos corrigir, para nos colocar no caminho certo. O mal nada mais é do que o bem fora de lugar...". Considerava como estados emocionais negativos a tristeza, o medo, a insatisfação, a impaciência, a melancolia, etc. Amante da natureza, Bach encontrou os medicamentos para a alma, entre as flores. Colocava a pétala da flor em sua língua e interpretava a sua ação, passando a classificar diferentes flores selvagens, arbustos e até arvores. Acreditava que seus florais transformavam atitudes negativas em positivas, estimulando o potencial de autocura que existe nas pessoas.
O Dr. Bach morreu em 1936, aos 50 anos de idade, deixando com o seu trabalho as essências florais que são utilizadas até hoje. O enfoque do Dr. Bach possibilitou uma nova visão das doenças, buscando uma razão emocional para as mesmas e tratando-as com uma combinação das suas 38 essências florais.
Fonte: site da Uol. (pra ver o texto na íntegra clique aqui).
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Como funciona a acupuntura?



A acupuntura funciona com espetadas de agulhas especiais sobre pontos específicos em todo o corpo.
Os primeiros registros sobre a técnica são do livro chinês Nei Jing, mas não se sabe ao certo quando ele foi publicado, – acredita-se que tenha sido por volta de 200 a.C.
Existem objetos de pedra, bambu e osso ainda mais antigos, datados de mais de 4000 a.C., que também têm forma de agulha e podem ter sido empregados para furar o corpo com fins terapêuticos.
O funcionamento da acupuntura tradicional é baseado na existência de uma energia que percorre todo o corpo. O desequilíbrio – excesso ou carência – na distribuição dessa energia causa problemas emocionais e doenças. Assim, quando se aplica uma agulha em um determinado local, a energia é estimulada a fluir mais para determinados pontos e menos para outros.

PONTOS CORRIDOS
Para saber onde pôr a agulha, acupunturista estuda meridianos, pontos de energia e vida do paciente.

CONSULTA

Em uma consulta são levantadas questões amplas, dos hábitos alimentares ao clima familiar. Se a queixa do paciente for, por exemplo, uma dor de cabeça atrás dos olhos, há chances de o problema estar no meridiano do fígado. O médico também mede o pulso do paciente – uma pulsação forte teria como recomendação a necessidade de o paciente se suavizar, ou seja, desestressar.

INFINITA HIGHWAY
A energia vital viaja pelo corpo através de caminhos chamados meridianos. São 12 meridianos principais e vários outros que são subdivisões deles. Os meridianos relacionam-se entre si como pares acoplados yin e yang – os estímulos em um têm reflexo no outro. O meridiano do fígado, afetado em nosso paciente com dor de cabeça, exigiria ações também em seu par, o eixo da vesícula biliar.

NO PONTO
Ao longo dos meridianos, existem 309 pontos mais usados e cerca de 1 500 no total. Eles são locais que, se estimulados, podem bloquear, suavizar ou intensificar o fluxo da energia. Assim, para equilibrar toda a energia do corpo, é necessária uma ação conjunta. Para nosso paciente, seriam várias agulhas: no pulso, para sedar a região dolorida, e no crânio, abaixo do joelho e no pé (entre o dedão e o dedo vizinho), para eliminar a causa do problema.

TERRITÓRIO PARTICULAR
Além dos pontos sobre os meridianos, algumas áreas do corpo, como orelha, mão e nariz, possuem microssistemas, um mapa próprio de acupuntura. A orelha, por exemplo, tem cerca de 200 pontos, como o do fígado e o Shen Men, também chamado de Casa da Mente, que promove uma harmonização geral do organismo. Ambos poderiam ser estimulados no nosso paciente para aplacar a dor e para regular a pulsação.

ARSENAL DO BEM
A particularidade das agulhas da acupuntura é a espessura: 0,10 a 0,35 milímetro de diâmetro, contra 1 milímetro das de injeção. Para aumentar o estímulo, podem-se aplicar leves pulsos elétricos nas agulhas, e, para prolongá-lo, fixar sementes de mostarda sobre os pontos. Para dores crônicas, alguns usam a mocha, bastão de folhas prensadas aquecido e colocado sobre o ponto.

CIÊNCIA NA PONTA DA AGULHA - Saiba como a medicina tradicional explica a acupuntura:

NOS NERVOS
Uma das principais teorias para explicar por que espetar uma agulha no joelho pode aliviar uma dor no ombro está no fato de que muitos pontos de acupuntura estão sobre terminações nervosas. Elas são as pontas que captam estímulos e levam até o cérebro, que, por sua vez, comanda ações em todo o organismo. Assim, a acupuntura trataria um problema com picadas em pontos totalmente diversos.

INJEÇÃO HORMONAL
Outra hipótese é que as agulhadas disparam um estímulo que viaja pelo nervo atingido até o hipotálamo, região do cérebro que, junto com a glândula hipófise, controla a liberação de vários hormônios. Como hormônios têm efeitos fisiológicos e emocionais, alguns deles poderiam amenizar dores e problemas como ansiedade.

NEUROTRANSMISSOR

A reação à picada da agulha pode também chegar ao sistema nervoso, que liberaria neurotransmissores, substâncias com finalidades específicas, como a beta-endorfina. Quando ela cai na corrente sanguínea, provoca sensação de relaxamento e tem ação analgésica, ou seja, bloqueia a passagem do estímulo doloroso para o cérebro.

POLARIDADE

Há ainda uma hipótese que explica a acupuntura com base nas agulhas. Como a percepção da dor envolve a transmissão de impulsos elétricos pelos neurônios, o metal das agulhas aplicado continuamente no ponto poderia desregular a atividade dos primeiros neurônios, que dão o pontapé inicial do impulso.

Texto tirado da revista Mundo Estranho. Por Luiz Fujita e Eduardo Belga.

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Curso de Especialização em Terapias Integrativas e Complementares

A demanda da população por profissionais especializados em Terapias Integrativas e Complementares tem aumentado significativamente nesta última década, o que levou o governo (através da portaria 971 do MS) a política de práticas Integrativas e Complementares, que inclui esta modalidade de terapia no Sistema Único de Saúde do país (SUS).

Tal demanda sinaliza para a necessidade que o indivíduo tem de ser acolhido e respeitado em toda sua integralidade e inteireza. Assim, sistemas terapêuticos como acupuntura, shiatsu, reflexologia, terapia floral, meditação entre outros tendem a ser priorizados no processo de escolha por cuidados de saúde.

Conscientes dessa realidade a Clarear – Saúde Humanizada e Qualidade de Vida – e a Faculdade Darcy Ribeiro vêm realizar esse curso de especialização (Pós-Graduação Lato Sensu – credenciado pelo MEC).

OBJETIVOS:
Qualificar profissionais de saúde visando:
• Desenvolver habilidades e competências no processo de cuidar, através de Terapias Integrativas e Complementares;
• Divulgar as práticas integrativas e complementares como instrumento importante na prevenção de doenças, recuperação, manutenção e promoção da saúde e qualidade de vida do indivíduo;
• Contribuir para a construção de uma prática menos fragmentada, capaz de respeitar o ser humano em sua integralidade.

PÚBLICO-ALVO:
Profissionais da área de Saúde (e afins) com interesse em Terapias Integrativa e Complementares.

PERIODICIDADE: Um final de semana por mês. (sábado e domingo).

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Lema da Clarear!


Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...


(Fernando Pessoa)

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