segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Medicina Integrativa: saiba mais sobre a especialidade!

A Medicina Integrativa é uma especialidade médica, ainda muito nova no Brasil, que cuida do paciente considerando seu corpo, sua mente e seu espírito, incluindo também todos os aspectos da sua vida.

Agregando os conhecimentos da medicina convencional e os da medicina complementar, a medicina integrativa estabelece um equilíbrio entre as abordagens já existentes. São técnicas terapêuticas utilizadas para favorecer o alívio da dor, minimizar os efeitos colaterais do tratamento e reduzir ansiedade e estresse, trazendo bem-estar e qualidade de vida para o paciente.

Saiba Mais sobre Medicina Integrativa, confira a entrevista com Dr Paulo de Tarso Lima, médico, responsável pelo setor de Medicina Integrativa e Complementar do Hospital Israelita Albert Einstein.

O que é a Medicina Integrativa?
A Medicina Integrativa é a prática terapêutica que aborda de forma integral e completa o processo de cura do paciente, envolvendo sua mente, corpo e espírito. Ela combina a Medicina Convencional com as práticas de Medicina Complementares, que tenham se mostrado mais promissoras. Exemplo: usar conhecimentos de relaxamento para reduzir o estresse durante a quimioterapia.

Quais são os principais motivos que estimulam o paciente e/ou seus familiares a procurarem a medicina integrativa?
Os principais motivos que estimulam o paciente e/ou familiar a procurarem a medicina integrativa são:
1. Auxilio no tratamento dos efeitos colaterais aos tratamentos de câncer, como náusea, dor e fadiga. Exemplo.: A utilização de eletroacupuntura para diminuir a náusea no periodo pós quimioterapia.
 2. A obtenção de conforto e alívio das aflições decorrentes do tratamento, e conseqüente estresse. Exemplo.: A pratica de uma atividadecom foco na respiração levando a diminuição da ansiedade antes de realizar um exame de controle
3. Sensação de estar fazendo “algo mais” por si mesmo. Ex.: A importância da alimentação na sensação de melhora da fadiga durante o tratamento.
4. Tentativa de conseguir o melhor para o tratamento e a cura do câncer. Ex.: Todas as pessoas possuem uma capacidade inata de autorecuperação e cura, as praticas e orientações complementares ao tratamento, serão determinantes na promoção desta capacidade.

De que forma a medicina integrativa pode colaborar “em conjunto” com o tratamento médico convencional?
Muitos pacientes relatam que buscam na medicina integrativa formas de reduzir os efeitos colaterais da medicação usada durante o tratamento; aumentar a sensação de bem-estar e qualidade de vida; minimizar sentimentos negativos como medo, stress, depressão e ansiedade. Dessa maneira, a junção da medicina integrativa e a medicina convencional contribuem para melhorar a qualidade de vida e aumentar a sensação de bem-estar destes pacientes.

O paciente deve falar com o seu médico antes de utilizar qualquer pratica da medicina integrativa?
Alguns pacientes receiam que seu médico desaprove ou não compreenda o uso da medicina integrativa. Sabemos, porém, que os médicos aceitam e valorizam o desejo do paciente em participar ativamente do processo de cura. O médico sempre irá desejar o melhor para seu paciente, ansiando por fazer o trabalho em conjunto. Fale com seu médico para assegurar-se de que todos os métodos escolhidos podem atuar em harmonia. Este posicionamento é importante, porque escolhas que parecem seguras - como certos alimentos e fitoterápicos - podem interferir no tratamento proposto pelo médico responsável.

O que o paciente deve perguntar ao médico a respeito da medicina integrativa?
Quais as opções dentro da medicina integrativa são eficazes para:
Ajudar a enfrentar meu problema, reduzir o estresse e me sentir melhor?
Ajudar a me sentir menos cansada?
Ajudar a lidar com os sintomas do câncer como a dor, ou os efeitos colaterais do tratamento, como as náuseas?
Se eu decidir usar alguma terapia da MC:
A terapia escolhida poderá interferir no meu tratamento, ou interagir com a medicação em uso atualmente?
Você pode me ajudar a compreender melhor todas essas informações sobre a medicinas integrativa?
Você trabalhará em conjunto com o terapeuta indicado?

Existem lugares específicos para o tratamento da medicina integrativa?
O Hospital Albert Einstein em São Paulo disponibiliza um serviço pioneiro de Medicina Integrativa e Complementar focado nos pacientes oncológico.
Em todos os hospitais Brasileiros existem programas e serviços de Medicina Complementar voltados ao paciente.
Nem sempre estes serviços são oferecidos de forma integrada ao tratamento, sendo neste caso fundamental que estas práticas sejam informadas ao Oncologista responsável pelo paciente. Só assim o paciente aproveitara de maneira completa desta sinergia, o melhor do tratamento convencional com o melhor do complementar, sempre pensando em promover sua capacidade inata de cura e equilíbrio.
A Organização Mundial de Saúde, define saúde um estado de completo equilíbrio físico, mental e social e não meramente a ausência de doenças; neste sentido a Medicina Integrativa e Complementar, pode em muito ajudar os pacientes no caminho de restabelecer sua saúde integral.

Algumas dicas e orientações gerais:
Observar a importância do auto-cuidado durante e após o tratamento.
Se alimentar com qualidade, buscando uma dieta que promova a diminuição da inflamação (menos açúcar, mais legumes, mais peixes...)
A importância de observarmos a presença do Stress excessivo em nossas vidas, e nos permitir relaxar.
Essas duas dicas, são orientações que se observadas e incorporadas no dia a dia, trarão com certeza benefícios adicionais ao tratamento.

Fonte do texto: Equipe Oncoguia. Saiba mais no SITE
Imagem: Livro Medicina Integrativa  a cura pelo equilíbrio. 
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Meditar alivia dores e fortalece o cérebro!



Há muitos motivos para entrar em um estado meditativo. Agora, a ciência comprovou outros dois: as sensações dolorosas se tornam mais brandas e a massa cinzenta adquire maior resiliência.

Para cada pessoa que tem vontade de experimentar a meditação, há outra que não suporta a ideia de ficar parada, pensando em nada. Tudo certo. Afinal, que seria do azul se todos gostassem do amarelo, não é mesmo? Motivos, no entanto, não faltam para se sentar confortavelmente com a coluna ereta e exercitar a mente. Inúmeras pesquisas indicam que essa prática milenar abaixa a pressão arterial, controla o estresse, diminui o mal-estar da quimioterapia e alivia as dores. Por falar nisso, um estudo da Universidade de Montreal, no Canadá, confirma que um tipo específico de meditação, a zen, é mesmo eficiente contra o incômodo: é capaz de reduzir a percepção de sensações dolorosas em 18%. O trabalho descobriu ainda que esse maior manejo do sintoma se deve, entre outros fatores, a uma redução no ritmo respiratório. “O metabolismo se torna mais lento quando ficamos em repouso”, explica Elisa Kozasa, pesquisadora do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo. “Por isso, a reação a um estímulo desconfortável é menor.”

Os cientistas canadenses também revelam outro benefício do método: quem medita suporta melhor essa baita indisposição mesmo quando não está imerso nos momentos de total tranquilidade. Ou seja, o efeito positivo se prolongaria pela vida afora. “A indicação dessa prática para a dor crônica é um clássico. Um de seus defensores é o professor John Kabat- Zinn, da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos”, confirma Paulo de Tarso Lima, especialista em medicina integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Além desses quadros, o pesquisador americano ensina a meditação para lidar com ansiedade, estresse... Uma das razões é que a técnica aumenta a resiliência. Ou seja, a gente se frustra menos diante daquilo que não controla. “A prática meditativa nota o estímulo, mas deixa de se envolver com ele. É como se nos tornássemos um pesquisador que está observando o fato sem se enrolar com ele. A emoção da dor passa a não ser tão negativa”, compara Elisa. Estudos de neurociência comprovam que as duas áreas — a da emoção e a da dor — estão relacionadas. Também de Montreal, um estudo com 13 voluntários demonstrou, por meio de ressonância magnética, que a dor era amplificada quando vinha junto de uma imagem ruim e assustadora. E suavizada quando acompanhada de fotos com sol, sombra e água fresca.
Quem medita modifica o cérebro. E com alguma vantagem. Se não fosse assim, não haveria tanta gente começando — e continuando nessa onda. É mais ou menos como malhar numa academia de ginástica. Dá uma baita preguiça ir à primeira aula, mas uma vez lá, a atividade vicia. Já que o assunto é ginástica, não é que os estudos revelam o aumento na massa cinzenta de quem põe os pensamentos em estado meditativo?

A constatação veio por exames de ressonância magnética realizados por um grupo de pesquisadores americanos da Universidade da Califórnia. Eles observaram que certas regiões importantes do cérebro são mais espessas nos praticantes do treino mental. A diferença foi gritante nas áreas relacionadas à memória, à atenção e à tomada de decisões. Ou, anatomicamente falando, no hipocampo, no córtex frontal, no tálamo e no lobo parietal. “As alterações no córtex de quem medita foram descritas pela primeira vez por uma pesquisadora de Harvard, Sara Lazar, em 2005 ou 2006”, conta Elisa Kozasa. “Esse novo estudo é um bom sinal, mas é preciso fazer mais pesquisas porque não se sabe se esse aumento significa maior número de neurônios e conexões sinápticas. Se for, pode representar vantagens, principalmente à medida que envelhecemos.” 

As pesquisas têm que evoluir, mas os pesquisadores já fazem suas apostas. Será que meditar pode mudar a expressão de um gene? E será que o gerenciamento do estresse com a meditação altera a atividade de enzimas que levam ao envelhecimento celular? “Um trabalho pioneiro com a participação de Elizabeth Blackburn, prêmio Nobel de medicina deste ano, está em busca dessa resposta”, anuncia Paulo de Tarso Lima. A bióloga australiana participa de um estudo que investiga quanto o controle do estresse pela meditação reduziria as ameaças de danos da telomerase, a enzima que protege as terminações dos cromossomos. Proteger essa enzima é a mesma coisa que dizer vida longa às células. E Elizabeth alegou que certas meditações tiveram efeitos salutares nesse ponto. 

Construir um cérebro mais forte, que colabore com a longevidade humana, já é visto como conseqüência da prática mental. A hipótese é que, ao desempenhar essa atividade, o indivíduo se presenteia com uma cascata de eventos benéficos. “Estruturas como hipotálamo, hipófise e glândulas suprarrenais diminuem sua atividade e, assim, há menor secreção de cortisol, o hormônio da tensão”, explica a especialista em bases fisiológicas do comportamento Edna Bertini, da PUC de São Paulo. No fim, há a liberação de serotonina, substância relacionada a bem-estar e diminuição da depressão, e melatonina, que reduz a dor e a sensação de medo. “Por esse equilíbrio fisiológico, a meditação é uma ferramenta útil”, diz Edna. Difícil não querer experimentar. 

Segundo estudo da Universidade Dalhousie, no Canadá, a meditação está entre as práticas complementares que mais benefícios trazem aos pacientes com câncer.

Há 1.764 estudos com referência ao treino mental nas pesquisas divulgadas pelo PubMed, a respeitada biblioteca eletrônica dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.

* Por Kátia Stringueto.

Texto original: Site da Saúde Abril.


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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A RODA DA VIDA: Aprendendo com os Hindus!


Fim de ano já chegou e nada melhor do que refletirmos sobre o ano que passou, nossas metas, passos, o que queremos daqui pra frente e como anda nossa vida... (?)

Já que nosso dia-a-dia é extremamente atribulado e o tempo parece passar cada vez mais rápido... pelo menos no fim de cada ano deveríamos parar e pensar sobre o nosso passado e futuro! Afinal somos mulheres, profissionais, mães, esposas-namoradas, filhas, cidadãs, amigas, irmãs... (ou homens, profissionais, pais...). Enfim, são tantas mulheres (homens) que vivem em cada uma (um) de nós que muitas vezes se torna complicado enxergar e administrar nossas prioridades ou estabelecer um equilíbrio nas nossas vidas! Sempre acabamos deixando de lado algum aspecto – importante – da nossa vida!

Desempenhamos múltiplos papéis e ainda temos que ter tempo de se dedicar a cuidar do corpo, da mente e do espírito. Uma verdadeira vida de equilibrista!

Pensando nisso, os hindus desenvolveram um sistema de auto-avaliação chamado Roda da Vida.

É um sistema composto por um círculo com oito divisões. Cada um deles está relacionado a uma esfera da vida considerada fundamental para a conquista do equilíbrio pessoal e, portanto, a felicidade.

A idéia fundamental é que façamos reflexões periódicas sobre cada uma destas áreas e assim fazermos um plano de ação para melhorar o que não está no mínimo satisfatório.

Cada esfera deve ser avaliada a partir da atribuição de uma porcentagem de 0 a 100% que reflita a quantidade e a qualidade dos investimentos a ela destinados nos últimos meses.

Segundo os hindus, as principais esferas da vida são: lazer, intelecto, saúde, vida financeira, amigos e família, trabalho, espiritualidade e amor.

Vamos pensar um pouco sobre como anda nossa vida?

1- Lazer: é o tempo disponível para fazer aquilo que dá prazer. Esta área refere-se a tudo aquilo que “recarrega as suas energias”, que relaxa, diverte e promove satisfação. Ou seja, responda: Você tem algum hobby ou atividade criativa?

2- Intelecto: são as atividades realizadas para o desenvolvimento intelectual. São os cursos, leituras, estágios, enfim, atividades que propiciam enriquecimento com informações que contribuirão para o seu crescimento.

3 - Saúde: os hindus consideram esta esfera como a mais importante, pois sem ela o restante não flui. Deve-se avaliar como a saúde física está sendo cuidada. É preciso fazer exames periódicos de rotina e, quando necessário, submeter-se aos tratamentos propostos. Neste item existe também a preocupação com a quantidade e a qualidade dos alimentos ingeridos e com a prática de exercícios físicos.

4- Vida financeira: analisar se o rendimento financeiro é suficiente para suprir as necessidades de alimentação, vestuário, saúde e lazer de forma satisfatória, ou se a é motivo de estresse e preocupação a ponto de trazer desgaste emocional!

5- Amigos e família: avalie os seus relacionamentos observando se é possível contar com os parentes e amigos nos bons momentos e também nas situações difíceis... Reflita: Você tem amigos íntimos, com quem possa compartilhar quando precisa? Sua vida social está de acordo com o que você deseja?

6- Trabalho e carreira: verificar se a atividade profissional é interessante e traz satisfação, se o ambiente de trabalho permite crescimento, se possui desafios e oferece oportunidades de progresso na carreira a seguir. Pergunte-se: Você gosta do trabalho que faz? Tem evoluído dentro dele ou se considera estagnado?

7- Espiritualidade: deve-se avaliar se há paz interior, coerência de valores e força interna para suportar as dificuldades sem se desequilibrar. Questione-se: Você tem alguma prática que considere espiritual – mesmo que não seja ligada a uma religião formal? Essa prática é satisfatória para você?

8- Amor: considerar se o vínculo emocional e amoroso com o parceiro (a) é satisfatório. Vocês superaram as dificuldades presentes na vida a dois reforçando assim os laços afetivos? Você está satisfeita com o rumo da relação de vocês?

Nesse sistema hindu é desejável que todos tenham satisfação e atenção em cada uma das esferas. Quando não estamos focalizamos uma dessas áreas temos que gerar as mudanças necessárias para se atingir o equilíbrio desejado. Temos que analisar e refletir sobre cada área da vida, distinguir entre urgente e importante, praticar a atenção e o autocuidado, decidir avançar fazendo algo efetivo a cada dia.

Qual área da roda da vida de vocês que está precisando de atenção?

texto por Ana Carolina TCA (Psicóloga).





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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Pós Graduação: Terapias Integrativas e Complementares!



(clique nas imagens para aumentar!)


Este curso está temporariamente adiado!

Para saber mais sobre o curso de Pós-Graduação clique AQUI!

Para ler uma entrevista com a coordenadora do curso clique AQUI!

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Acupuntura é eficaz no alívio da dor!



Acupuntura, tratamento milenar oriental, acalma células cerebrais, constata estudo!

Uma nova pesquisa acaba de comprovar a eficácia da acupuntura. Cientistas da Universidade Hospital de Essen, na Alemanha, constatou que a técnica chinesa milenar acalma as células cerebrais responsáveis pela percepção de dor, ajudando a diminuir a sensibilidade do paciente na região atingida.

No experimento, 18 voluntários foram submetidos a choques elétricos enquanto seus cérebros eram examinados. Depois, passaram pela mesma experiência, mas, dessa vez, com as agulhas da acupuntura colocadas entre os dedos das mãos, abaixo do joelho e próximo ao dedão do pé. "A ativação de áreas do cérebro envolvidas na percepção da dor foi significativamente reduzida ou modulada com a acupuntura", conta a pesquisadora Nina Theysohn.

Um estudo similar já havia indicado, recentemente, que o simples ato de colocar agulhas na pele e retorcê-las produz uma série de analgésicos naturais. Porém, os especialistas de nenhum dos dois estudos parecem dispostos a concordar que o efeito acontece porque as agulhas “balanceiam as forças vitais”, nem confirmar os demais benefícios clamados pela acupuntura, como o combate a alergias e ao hábito de fumar.


Saiba como funciona acupuntura clicando AQUI!

Fonte: site da Veja.

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Acupuntura retarda a evolução dos sintomas do Mal de Alzheimer!


Técnica ajuda pacientes a lutar contra o avanço da doença
SÃO PAULO [ ABN NEWS ] - Doença diagnosticada pela primeira vez em 1906, o mal de Alzheimer costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, perda da memória a longo prazo e degeneração do cérebro.
O diagnóstico precoce é muito importante para reduzir a evolução da doença e preservar a qualidade de vida do paciente. Apesar de não haver cura, se descoberta no início, é possível retardar os sintomas do Alzheimer. A Acupuntura tem se mostrado muito eficiente em pacientes com o mal, permitindo que muitas pessoas vivam melhor, apesar da doença.
O tratamento começa após um diagnóstico preciso da doença e da fase em que ela se encontra, através da anamnese, leitura de pulso e língua, a partir daí são decididos os pontos principais a ser estimulados, afirma a Dra. Aparecida Enomoto, acupunturista com formação em Beijing. A Acupuntura aumenta o fluxo sanguíneo no sistema nervoso central e periférico, estimula as áreas da coordenação motora e da fala, e todo músculo esquelético. Além disso, a técnica reduz o estresse, melhora o humor, a respiração e movimentos corporais, ativa a circulação sanguínea, alivia a fadiga, reduz dores e tremores musculares.

Fonte: ABN News - São Paulo.

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