domingo, 27 de março de 2011

Guia americano de recomendações nutricionais para o combate à obesidade!



Lançado no início desse ano nos Estados Unidos, o Dietary Guidelines 2010 corresponde ao guia americano de recomendações nutricionais para uma vida mais saudável e para o combate à obesidade. Ele é a base de todas as orientações elaboradas para a América do Sul, inclusive do Brasil.

Má alimentação e sedentarismo são os fatores que mais contribuem para a epidemia de sobrepeso e obesidade, afetando homens, mulheres e crianças em todos os segmentos da sociedade. E mesmo na ausência de excesso de peso, dieta desequilibrada e inatividade física estão associadas a maiores causas de morbidade e mortalidade.

Co-fundador da FoodMinds, empresa de consultoria especializada em nutrição dos Estados Unidos, Bill Layden comenta outras normas do novo guia: “Incentiva-se apreciar a comida – ter prazer ao se alimentar é fundamental. Mas é preciso comer menos. E o envolvimento da família, da sociedade, do ambiente profissional no combate à obesidade também deve ser maior”.
Muitas das diretrizes do Dietary Guidelines já fazem parte das orientações dadas por nossos nutricionistas. Porém, alguns pontos são mais rígidos e precisam ser melhor trabalhados no Brasil

Confira a seguir as principais recomendações:

- Reduza a ingestão diária de sódio para menos de 2300mg. Para quem tem mais de 51 anos ou sofre de hipertensão, diabetes ou doença renal crônica, o consumo deve ser, no máximo, 1500mg. Segundo os especialistas, metade da população americana estaria na faixa de consumo dos 1500mg de sódio.

- Consuma menos de 10% das calorias diárias provenientes de gorduras saturadas, substituindo-as por monoinsaturadas e poliinsaturadas.

- Reduza a ingestão de calorias provenientes de gorduras sólidas e açúcares adicionados.
- Limite o consumo de alimentos refinados, especialmente os que ainda contêm gorduras sólidas e adição de açúcares e sódio.

- Aumente a ingestão de cereais integrais. Dê sempre preferência a eles!

- Controle a ingestão calórica total para gerenciar o peso corporal. Para as pessoas que estão acima do peso ou obesas, isto significa consumir menos calorias, aumentar a atividade física e reduzir o tempo gasto em comportamentos sedentários.

- Aumente a ingestão de legumes e frutas – metade do seu prato deve ser preenchido com esses alimentos.

- Aumente o consumo de vegetais, especialmente os coloridos (verde-escuros vermelhos e laranjas).

- Aumente a ingestão de leite desnatado e produtos lácteos light, como iogurte, queijo ou bebidas a base de soja.

- Aumente o consumo de proteínas saudáveis, com inclusão de peixe três vezes por semana no cardápio.

- Aprecie sua comida, mas coma menos sempre!

sexta-feira, 25 de março de 2011

80% das demissões no mundo corporativo são por causa de comportamentos!




Sim, nós já lemos aqui sobre isso! Porém, a entrevista é só para reforçar algo que já sabemos! A consultora e gestora de carreira e imagem profissional, Waleska Farias, afirma que 80% das demissões no mundo corporativo são por causa do QE (comportamentais).

Mais do que nunca empresas, empresários e funcionários têm que estar atentos à essa questão! E é bom lembrar que inteligência emocional se trabalha, se treina, se melhora... podemos modificar!

Vídeo da HSM.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Um dia na vida de um estressado!


Para falar do dia-a-dia precisamos começar falando da administração do tempo. Este é talvez o item mais importante de todo o livro, porque sem uma boa administração deste recurso pelos executivos principais (incluindo o empresário) muito pouco vai surtir efeito.

O que se segue é uma análise da questão e um roteiro bastante prático. Hoje há cerca de dez executivos fazendo bom uso disso na empresa e vários outros passando por verdadeiras crises de identidade corporativa na busca de uma solução para a questão da falta de tempo.

Dá para virar a mesa, precisa de muita força de vontade ou de algum incidente traumático.

No meu caso o roteiro vem da segunda hipótese onde, após alguns anos de catorze a dezesseis horas de trabalho por dia, fazendo faculdade e trabalhando no mínimo até as 10 ou 11 horas da noite, fui acumulando problemas de saúde como anemia crônica, infecção constante de faringe e taquicardia.

Numa viagem aos EUA fui parar três dias inteiros numa clínica em Boston. Feitos todos os exames possíveis, fui ver o médico que coordenou o processo, pronto para receber uma longa lista de medicamentos para tomar.

Levei um susto quando ele me assegurou que eu não tinha absolutamente nada. Ele disse, no entanto, várias coisas.

Primeiro, que gostaria de me ter como paciente para poder fazer um estudo aprofundado de um caso clássico de stress avançado, numa idade pouco avançada. Segundo, que eu tinha duas alternativas: ou mudava radicalmente o estilo de vida ou continuava tudo como estava e ficava sendo convidado especial da ala de cirurgia cardíaca deles, que ele me assegurou que era uma das melhores dos EUA. Ele também me assegurou que daí a três ou cinco anos eu faria uso dela se continuasse assim. Recomendou que eu tomasse duas aspirinas oito vezes ao dia para aliviar a dor de cabeça crônica, e também para me lembrar a cada duas horas que eu tinha um grande problema para resolver.

De fato, no segundo dia parei de tomar e mudei radicalmente o estilo de gestão e de vida. Após um susto destes é fácil tomar atitudes drásticas. Espero que o leitor, caso tenha também o problema de gestão do tempo, possa fazer isso sem a interferência médica — é bem mais gostoso e menos danoso!

Trecho do livro Virando a própria mesa, best seller traduzido em 24 idiomas, do escritor, consultor, empresário e professor de Harvard Ricardo Semler.

Leia a entrevista com o Ricardo Semler na revista Época.

Saiba mais sobre a nossa Oficina de Meditação e combata o stress na sua vida!

segunda-feira, 21 de março de 2011

10 práticas em prol do sucesso na sua empresa!


Quer ter uma empresa lucrativa, colaboradores, clientes e investidores felizes? Veja abaixo algumas práticas essenciais das empresas que são um sucesso.

1) Orientação pela (e para) Missão:
Tenha a missão de sua empresa como uma causa para seus proprietários e colaboradores. Que todo mundo saiba e vivencie esta missão. Ah, a sua empresa ainda não tem uma missão? Ainda dá tempo de fazer. Chame todo mundo numa reunião e aceite colaboração. Se você não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável! Lembre-se: se é para seguir adiante, aponte uma direção. Assim, todos ficarão mais comprometidos e saberão em que direção seguir.

2) Comunidade de Pessoas:
Invista nos relacionamentos, com clientes externos, internos, seus próprios colaboradores e parceiros. Ouça-os, faça reuniões periódicas, busque as motivações de seus clientes e contribua para que elas sejam satisfeitas através de sua empresa. Tenha em mente: Produtos vêm e vão! A unidade de valor hoje é o relacionamento com o seu cliente!

3) Estratégia diferenciada:
A empresa de sucesso se preocupa menos com a concorrência e mais com seus próprios diferenciais. Quais são os diferenciais da sua empresa?

4) Parcerias:
Fazer parcerias com outras empresas é fundamental. Reduz custo de operação, de publicidade e ainda dá mais visibilidade. Use e abuse das parcerias, mas lembre-se: relação ganha-ganha em parceria é fundamental. Não existe parceria que dure ou funcione quando somente um lado tende a ganhar! Um homem descontente não encontra posição cômoda! (frase de Benjamim Franklin)

5) Tentar o impossível:
Empresas visionárias conseguiram mais porque tentaram o impossível. Aliás, o mundo do sucesso é formando pelo que era impossível. Vide as grandes descobertas da Humanidade. Porque sua empresa irá ficar pra trás? Pense grande e corra atrás de cada idéia inovadora! Inovação distingue entre um líder e um seguidor. (frase de Steve Jobs).

6) Fazer o melhor:
Não fazer de menos, buscar a excelência e oferecer sempre um pouco mais. Fazer o melhor não é exceção, é regra. Todas as pessoas têm disposição para trabalhar eficaz e criativamente. O que acontece é que a maioria jamais se dá conta disso. (frase de Truman Capote.)

7) Educação continuada:
Se você acha que sabe tudo o que precisa para gerir sua empresa, está muito enganado. Invista em educação para si e seus colaboradores, continuamente. Só melhora quem pratica mais e aprende sempre. Participe de cursos, seminários, visite feiras e exposições, assine revistas, promova oficinas e workshops. A informação leva ao conhecimento, que leva ao sucesso. Já dizia Isaac Newton: o que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano!

8) Trabalhando com o cliente:
Claro que o cliente não pode jamais ser esquecido. Ele é a razão de ser da empresa. Busque o que seu cliente precisa, investigue, pesquise, informe-se. Ouça seu cliente, acima de tudo. Dê-lhe sempre um pouco mais do que ele poderia esperar. Tenha em mente que não é o empregador quem paga os salários, nem as contas da empresa, mas sim os seus clientes!
Outros pontos importantes:
- Atendimento ao cliente não é uma técnica a ser implantada, mas sim uma postura a ser cultivada!
A qualidade é a nossa melhor garantia da fidelidade do cliente, a nossa mais forte defesa contra a competição estrangeira e o único caminho para o crescimento e para os lucros.

9) Postura Extrovertida e com bom-humor:
O bom humor espalha mais felicidade que todas as riquezas do mundo. Vem do hábito de olhar para as coisas com esperança e de esperar o melhor e não o pior.
Uma empresa extrovertida, com funcionários bem-humorados reflete o ânimo de seus colabores e administradores, positivamente. É aquela empresa onde você sente alegria em trabalhar, o cliente sente alegria em comprar e a comunidade sente alegria em ter por perto.

10) Administrar profissionalmente:
Não basta ter uma idéia, uma noção sobre como dirigir uma empresa. A sorte aqui só contribui para quem sabe fazer, no mínimo, as funções básicas da administração: Planejar, Organizar, Liderar e Controlar.  Se você quer que seus funcionários melhorem profissionalmente, você também tem que melhorar cada vez mais como empresário!

* Texto da: Zenaide Carvalho (empresária, administradora e contadora. Autora do livro “Como Abrir Sua Empresa, da Idéia aos Lucros”).
* Os títulos baseiam-se em artigo de Emerson de Almeida.
* Citações foram acrescentadas para melhor exemplificar aos nossos leitores e clientes!

domingo, 20 de março de 2011

Os problemas de comportamento causam mais demissão do que os erros cometidos no emprego!


Quem nunca teve um colega de trabalho que fazia piadinhas o tempo todo ou arranjava confusão à toa?

Os problemas de comportamento causam mais demissão do que os erros cometidos no emprego. Preparamos uma lista das situações que devem ser evitadas no seu ambiente de trabalho.

Você conhece algum colega que te incomodou ou te incomoda? “O ideal nesse caso é que a chefia chame a atenção”, diz a consultora em RH Meiry Kamia.

Brincadeiras fora de hora prejudicam o ambiente de trabalho, assim como discussões, explosões de raiva, intrigas e fofocas.

“Às vezes você está se concentrando e a pessoa está falando mal de um vizinho, um problema que teve em casa. Você querendo ou não, como como uma boa amiga, para pra escutar. Isso também acaba dando um problema maior”, conta Cláudia Souza, gerente de RH.

“A empresa contrata o funcionário pagando aquele período pra ele produzir pra empresa e não pra ele resolver seus problemas pessoais”, diz Meiry Kamia .

Tem os comportamentos que prejudicam o desempenho no dia-a-dia: faltas, atrasos, conversas pessoais, uso abusivo da internet e do telefone.

Se algum amigo incomoda e liga toda hora, querendo conversar na hora do expediente, a dica é: “diz para o amigo que está trabalhando e que está em um projeto muito importante, não pode atender agora e, na hora do intervalo ou na hora do almoço, retorna a ligação”, sugere a consultora.

Na conversa que a consultora teve com os funcionários, nenhum deles admitiu que tivesse problemas de comportamento. Pelo contrário. O problema é com os coleguinhas. Aí é que está a questão. Um funcionário que tem mal comportamento também não sabe disso, ele acha que é normal. Aí que entra a empresa. Cabe a ela alertar esse funcionário.

Um mau comportamento pode acabar desestimulando outros trabalhadores. “Ela pode influenciar a pessoa. Fala eu estou dando tudo aqui, eu estou sendo uma pessoa comprometida e estou sendo tão valorizada quanto quem não é comprometido? Isso é muito ruim”, comenta a diretora de marketing Silvânia Sleiman.

Se você sentiu que tudo isso foi um recado pra você, então comece a mudar agora. As empresas preferem trabalhar com funcionários que sabem se relacionar do que com gênios problemáticos.

“Normalmente somos contratados pelas competências técnicas, que é tudo aquilo que listamos no currículo, mas somos demitidos pelo falta de competência comportamental. Quem realmente consegue crescer numa organização é porque, conscientemente ou não, acaba investindo nisso”, conclui Meiry Kamia.

FONTE: Artigo do Jornal Hoje. Assita o vídeo no G1.globo.com.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dor crônica é doença. E precisa ser tratada!


Equivocadamente aceita como conseqüência natural de um trauma,de uma doença ou do envelhecimento, a dor, quando persistente, pode se tornar a própria doença.

De forma geral, a dor é um sinal de alarme do organismo. Quando há algo errado, ele reage disparando um estímulo para o sistema nervoso central, dando o aviso. Mas um alarme só é bom se pode ser desligado. No caso da dor, isso se faz corrigindo a origem do problema. Dores – mesmo as agudas, causadas por lesão, cirurgia ou traumatismo – têm começo, meio e fim. Se isso não acontece, a dor vira crônica, torna-se a própria a doença. Dores diárias ou intermitentes, que duram de três a seis meses ou mais, são consideradas crônicas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 30% das pessoas sofrem de dor crônica. O mal pode estar associado a processos dolorosos crônicos, como hérnia de disco, atrite, artrose e câncer, dentre outros. Mas também pode ser gerado ou intensificado por uma espécie de curto circuito no sistema de alarme do corpo, que cria uma memória da dor, fazendo com que ela ocorra independentemente daquilo que a ocasionou.

A dor crônica afeta a qualidade de vida das pessoas, atrapalha ou impede atividades rotineiras e pode desencadear problemas como depressão, ansiedade e estresse. Também pode prejudicar os sistemas imunológico, cardíaco e respiratório e produzir alterações na pressão arterial e na capacidade motora. Além disso, quem tem dor crônica tende a não se alimentar bem, dorme mal e prejudica suas relações sociais. São condições que propiciam novas doenças.

Dores diárias ou intermitentes, que duram de três a seis meses ou mais, são consideradas crônicas.

O que fazer? O primeiro passo é rejeitar a ideia de que sentir dor é normal porque faz parte de um processo crônico, de cura ou de envelhecimento. Todo tipo de dor – aguda ou crônica – requer atenção médica. Quando não pode ser curada, a dor pode ser tratada. Quando não pode ser eliminada, pode ser minimizada.

Mesmo no meio médico, a questão da dor é às vezes relevada – seja porque ela é considerada inerente à doença ou ao procedimento realizado, ou não há causa evidente para sua manifestação, ou até porque a dor é subjetiva, varia de paciente para paciente. Ainda que não se identifique uma causa, a atitude correta é: se a pessoa diz que tem dor, a dor existe. Alguns hospitais, além de contar com uma equipe especializada para tratar do problema, reconhecem a sua importância incluindo a dor como o quinto sinal vital, monitorado ao lado de pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Com base em uma escala, o próprio paciente atribui um grau à intensidade da sua dor para que a equipe possa programar os melhores cuidados para cada caso.

É ampla a gama de recursos para tratamento. Entre os medicamentos, estão os analgésicos, anti-inflamatórios, antidepressivos e opioides (que, embora provoquem temor em leigos, não geram dependência quando adequadamente ministrados). Somam-se a eles técnicas de fisioterapia, laser, acupuntura, massagens e outras. Nos dias de hoje, só uma coisa pode fazer uma pessoa continuar sofrendo com a dor: a crença de que ela é simplesmente sintoma de algum outro problema e, portanto, normal. Sentir dor não é normal. E, de maneira crônica, é doença – que precisa ser tratada como qualquer outra.

Texto do site: Hospital Einstein.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Veja os benefícios de ouvir música e teste neste carnaval!!!



Cientistas descobriram que ouvir música libera dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro, proporcionando prazer! Sabendo  disso a empresa Clarear propõe a vocês que façam essa experiência neste Carnaval, que tal?
No estudo conduzido pelo Instituto Neurológico de Montreal e do Hospital Neuro na Universidade McGill, no Canadá, a equipe explicou que a liberação de dopamina pode ser medida a partir dos calafrios em resposta à música.
Mudanças na condutividade da pele, freqüência cardíaca, respiração e temperatura, que foram correlacionados com avaliações prazerosas da música.
De acordo com um estudo publicado na revista científica Nature Neuroscience, a dopamina serve para reforçar alguns comportamentos essenciais à sobrevivência (alimentação), ou pode ainda desempenhar um papel na motivação (recompensa secundária através do dinheiro).
O que não se sabia, no entanto, era como a substância poderia estar envolvida no prazer abstrato - como ouvir música.
Para chegar aos resultados, pesquisadores da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, selecionaram dez voluntários, de 19 a 24 anos, entre os 217 que responderam a um anúncio solicitando pessoas que sentiam sinais de extremo prazer ao escutar música. Por meio de aparelhos de diagnóstico por imagens, a equipe dos cientistas Salimpoor Valorie e Robert Zatorre mediu a liberação de dopamina e a atividade do cérebro. Paralelamente, sensores informavam a frequência cardíaca e respiratória dos voluntários, sua temperatura ou sinais de estremecimento de prazer no nível da pele.
Música, dopamina e Cérebro - Os resultados mostram que a dopamina é secretada antes do prazer associado à música ouvida, e durante o próprio "estremecimento" de prazer, ou seja, no auge emocional. Tratam-se de dois processos fisiológicos distintos que envolvem diferentes regiões no "coração" do cérebro. Durante o auge do prazer, é ativado o núcleo "accumbens", envolvido na euforia produzida pela ingestão de psicoestimulantes - como a cocaína. Antes, no prazer por antecipação, a atividade da dopamina é observada em outra área do cérebro.
O nível de liberação da dopamina varia com a intensidade da emoção e do prazer, em comparação com as medições realizadas ao escutar uma música "neutra" (indiferente aos voluntários). "Nossos resultados ajudam a explicar porque a música tem esse valor em todas as sociedades humanas", destacam os pesquisadores. A pesquisa permite ainda compreender "porque a música pode ser utilizada de forma eficaz em rituais, pelo marketing ou em filmes para induzir estados de humor". Como um prazer abstrato, a música contribuiria, graças à dopamina, para um fortalecimento das emoções, ao estimular noções de espera (da próxima nota, de um ritmo preferido), de surpresa e de expectativa.
Vamos ouvir muita música neste carnaval e aumentar nosso prazer de viver?
Fonte: Globo.com e agência France-Presse.
Imagens: Getty Imagens.
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Fale com a Clarear:
Fone: (98) 3084-3868 / 8707-4608
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